domingo, 23 de dezembro de 2012


CLUBE DA ESQUINA
CONFRATERNIZAÇÃO 2012/2013
Há 12 anos essa turma faz a confraternização de fim de ano que foi denominada Clube da Esquina, pois começaram a se reunir na calçada da antiga SINUCA de João Cunha, hoje o prédio da Radio Agreste FM. Na época liderada pelo Professor Médici Cunha, em que saiam das aulas do Rosa Pignataro, pra ouvir e contar piadas em fins de noites. Na verdade a primeira farra foi no bar de Valmir Siqueira (bado) e depois nos anos seguintes na Escola Getúlio Vargas
Hoje, estão presentes:
Skate (Roberto), Sebastião, Flávio, Aldo, batista, Marcelo (Maré Mansa), Leandro, Marco do seicho, Dida, Cláudio lima, Pedro (QUE TOMA CHERVEJA, SÓ REFRI), Médici Cunha, Tatico do lava-jato
Outros amigos que já participaram: Eduardo (Pitoco), Eduardo Vasconcelos, Fiá, Ceiça, Cristina, Midian, Chanário, Babyton e VaLmir Siqueira, Jr Henrique, Fenado da Fundação (in memeorian).
TODOS AGUARDAM UM 2013 DE MUITO SUCESSO PARA OS NOVA-CRUZENSES.

SEBASTIÃO. NÃO TEVE JEITO. SÓ FICOU PEDRO!!!
MARCELO, SKATE, PEDRO, LEANDRO, MARCOS, SEBASTIÃO, FLÁVIO, CLÁUDIO LIMA, TATICO, ALDO E MÉDICI CUNHA.

É Natal. E a confraternização em sua empresa
Há a troca dos presentes no amigo secreto, amigo oculto, aquele discurso todo, de como foi o ano na empresa, na escola, no comércio, na associação, etc. e muita promessa de mudança para melhor, para não cometer os erros do ano.
Ai vem aquele funcionário ou empregado exemplar: faz aquela oratória toda, de como ele foi o sucesso do ano, o que ele fez para não ser atropelado pelo interesse externo da empresa; de como ele fez para chegar sempre pontualmente e sair mais tarde, e fazer até o trabalho do colega e ainda demonstrar uma “babada” ao chefe que estar do seu lado no discurso.
Depois vem aquele empregado que não é muito o exemplo da empresa: vez ou outra, um atestado médico; o trânsito atrapalhou sua pontualidade; aquele funcionário exemplar foi quem o ajudou a terminar determinada tarefa. É esse funcionário ou empregado nunca passa desapercebido e sempre faz o seu discurso de desculpas pelo ano mais ou menos que ele fez na empresa, e a promessa são de melhorar no ano que vem... Prometeu o mesmo ano passado e...?
Ainda tem aquele empregado e/ou funcionário velho de guerra, sabe todo o “traquejo” da empresa, veterano, quase se aposentando, quase um sócio, já viu tanta coisa passar na empresa, já viu trocar tantos chefes e é sua vez de discursar e desejar um feliz Natal e Ano Novo a todos. O que ele faz...? Nem “percebeu” os discursos anteriores, principalmente o do “babão”, pois para crescimento pessoal não precisa do extremo instrumento de alguns empregados que para crescer na empresa, tem que babar, limpar o xão para ser visto pelo “CHEFINHO”, pelo “SENHOR”, pelo “SEU” JOÃO CARLOS, JOSÉ EDUARDO, ANTÔNIO CARLOS “chefe”, que na maioria dos casos é outro “BABÃO”. E continua o discurso daquele empregado experiente, vendo toda aquela situação e dentro dele corre aquele pensamento de que, quando tudo está dando errado na empresa, sempre, sempre recorrem a sua experiência, a sua perspicácia para resolver as broncas do dia-a-dia. Mais é a confraternização da empresa e o mesmo deseja a todos, muitos anos de empresa, muitos anos e que aproveitem a “estadia”, principalmente para não passarem uns por cima dos outros para crescerem perante o “CHEFE BABÃO”, POIS DIANTE DE DEUS NÃO IRÃO CONSEGUIR SE EXPLICAR DO SEU “CRESCIMENTO”.
É isso, e ainda tem gente que passa o ano inteiro fazendo o mal e pedindo sucesso a DEUS.
NÃO PERDE UMA MISSA, UM CULTO. MAIS TAMBÉM NÃO PERDE A OPORTUNIDADE DE PASSAR POR CIMA DO “COLEGA” DA EMPRESA.
O discurso do CHEFE!
O chefe só discursa se a empresa foi bem durante o ano. Aliás, só há o jantar de confraternização se a empresa foi bem. Ai vem o “TODO PODEROSO” sobre pseudo-s aplausos dos funcionários e/ou empregados e agregados para fazer todo aquele discurso, aquela propaganda do grupo, da equipe, da família que é a empresa, mais sempre deixando no ar, que ali está um monte de empregadinhos, que se não fosse ele “o chefe” o “babão” a empresa não iria bem. Depois vêm as velhas promessas, da melhoria na condição do trabalho, da melhoria no ganho financeiro, da melhoria em tudo, da promoção do empregado. Na verdade a melhoria vista de um ano para o outro, foi a dele mesmo, trcou o carro, comprou pneus novos, a conta bancária cresceu, construiu uma nova casa, pois os demais funcionários estão do mesmo jeito do ano anterior. Mais é o discurso de chefe e quando ele terminar, os aplausos e os flashes das câmeras digitais vão ser ainda maiores. Principalmente, daquele ou daquela que é o “braço direito”, que fica bem pertinho e não perde a oportunidade de ser a primeira a falar ao “chefe”, ‘que palavras bonitas’ SEU JOÃO, SEU JOSÉ, SEU ANTÔNIO, aonde o Senhor arranjou tanta coisa bonita para falar para esse povo...? E silenciosamente, vem na mente do “chefe”: “Eu sábia que a primeira a babar seria você...”
Mais é Natal. É tempo daquele Jantar da empresa, da escola, do comércio, da associação de que você faz parte e não precisa se preocupar, pois essa crônica tem esses personagens que Graças a DEUS não cabem em sua personalidade nem na sua empresa....
Vá ao jantar. Presenteie seu amigo secreto. Modere no discurso, pois há alguns discursos de fim de ano que são uma verdadeira soberba para um período do ano tão bonito, que é o Natal do menino Jesus.

FELIZ NATAL
FELIZ  2013, 2014, 2015, 2016,...

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012


ESTACIONAMENTO
NO CALÇADÃO ALFREDO ÃNGELO
Recém inaugurado o calçadão Alfreda Ângelo, localizado na frente da Casa de Cultura, antiga estação ferroviária seria o local ideal para se transformar também em dias úteis em um grande estacionamento para a crescente frota de veículos da cidade de Nova Cruz. Haja vista, durante a semana se vê a grande dificuldade de se estacionar uma carro nas ruas em frente ao Banco do Brasil, na Rua José Abdom, em frente à Saparia São Severino, em frente às lojas Maré Mansa e Relojoaria Estrela, desafogaria também o estacionamento de carros em frente ao fórum, a Central do Cidadão, a Coronel Anysio de Carvalho e até mesmo os transtornos de se estacionar na frente da Caixa Econômica, Praça do Marco Zero, etc. evidentemente algo de demarcar o estacionamento, fazer rampas de acesso a deficientes que desceriam para a rua do Banco e até mesmo o acesso de veículos vindo da rua Capitão José da Penha, na frente do novo prédio da Câmara Municipal.
 
IMAGEM: correiodoagresteonline

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012


O NOSSO REI. O REI LUIZ GONZAGA. 100 ANOS
Luiz Gonzaga do Nascimento (Exu, 13 de dezembro de 1912 — Recife, 2 de agosto de 1989) foi um compositor popular brasileiro, conhecido como o Rei do Baião.
Foi uma das mais completas, importantes e inventivas figuras da música popular brasileira. Cantando acompanhado de sua sanfona, zabumba e triângulo, levou a alegria das festas juninas e dos forrós pé-de-serra, bem como a pobreza, as tristezas e as injustiças de sua árida terra, o sertão nordestino, para o resto do país, numa época em que a maioria das pessoas desconhecia o baião, o xote e o xaxado. Admirado por grandes músicos, como Dorival Caymmi, Gilberto Gil, Raul Seixas, Caetano Veloso, entre outros, o genial instrumentista e sofisticado inventor de melodia e harmonias,[3] ganhou notoriedade com as antológicas canções "Baião" (1946), "Asa Branca" (1947), "Siridó" (1948), "Juazeiro" (1948), "Qui Nem Jiló" (1949) e "Baião de Dois" (1950).

Biografia
Início de vida
Luiz Gonzaga do Nascimento nasceu numa sexta-feira no dia 13 de dezembro de 1912, numa casa de barro batido na Fazenda Caiçara, povoado do Araripe à 12km de Exu (extremo oeste do Estado de Pernambuco, a 700Km do Recife), segundo filho de Ana Batista de Jesus (Mãe Santana) e oitavo de Januário José dos Santos. Foi batizado na matriz de Exu no dia 05 de janeiro de 1913, pelo Pe. José Fernandes de Medeiros.
Ele deveria ter o mesmo nome do pai, mas na madrugada em que nasceu, seu pai foi para o terreiro da casa e viu uma estrela cadente e mudou de ideia, era o dia de São Luís Gonzaga no mês que se comemora o Natal, o que explica a adoção do sobrenome "Nascimento".
O lugar no nascimento era no sopé da Serra do Araripe, e inpiraria uma de suas primeiras composições denominada "Pé de Serra". Seu pai trabalhava na roça, num latifúndio, e nas horas vagas tocava acordeão (também consertava o instrumento). Foi com ele que Luiz Gonzaga aprendeu a tocá-lo. Não era nem adolescente ainda, quando passou a se apresentar em bailes, forrós e feiras, de início acompanhando seu pai. Autêntico representante da cultura nordestina, manteve-se fiel às suas origens mesmo seguindo carreira musical no sudeste do Brasil.[3] O gênero musical que o consagrou foi o baião.[2] A canção emblemática de sua carreira foi Asa Branca, que compôs em 1947, em parceria com o advogado cearense Humberto Teixeira.
Antes dos dezoito anos Luiz teve sua primeira paixão: Nazarena, uma moça da região. Foi rejeitado pelo pai dela, o coronel Raimundo Deolindo, que não o queria para genro e ameaçou-o de morte. Mesmo assim Luiz e Nazarena namoraram algum tempo escondidos e planejavam ser felizes juntos. Januário e Santana lhe deram uma surra ao descobrirem que ele se envolveu com a moça. Revoltado por não poder casar-se com a moça, e por não querer morrer nas mãos do pai dela, Luiz Gonzaga fugiu de casa e ingressou no exército no Crato (Ceará). A partir dali, durante nove anos ele ficou sem dar notícias à família e viajou por vários estados brasileiros, como soldado. Não teve mais nenhuma namorada, passando a ter algumas amantes ao longo da vida.

Carreira
Em Juiz de Fora, MG, conheceu Domingos Ambrósio, também soldado e conhecido na região pela sua habilidade como acordeonista. A partir daí começou a se interessar pela área musical.
Em 1939, deu baixa do exército na cidade do Rio de Janeiro: Estava decidido a se dedicar à música. Na então capital do Brasil, começou por tocar nas áreas de prostituição da cidade. No início da carreira, apenas solava acordeão (instrumentista), tendo choros, sambas, foxtrotes e outros gêneros da época. Seu repertório era composto basicamente de músicas estrangeiras que apresentava, sem sucesso, em programas de calouros. Apresentava-se com o típico figurino do músico profissional: paletó e gravata. Até que, em 1941, no programa de Ary Barroso, ele foi aplaudido executando Vira e Mexe , um tema de sabor regional, de sua autoria.[6] O sucesso lhe valeu um contrato com a gravadora Victor, pela qual lançou mais de 50 músicas instrumentais. Vira e mexe foi a primeira música que gravou em disco.
Veio depois a sua primeira contratação, pela Rádio Nacional. Foi lá que tomou contato com o acordeonista gaúcho Pedro Raimundo, que usava os trajes típicos da sua região. Foi do contato com este artista que surgiu a ideia de Luiz Gonzaga apresentar-se vestido de vaqueiro - figurino que o consagrou como artista.
Em 11 de abril de 1945, Luiz Gonzaga gravou sua primeira música como cantor, no estúdio da RCA Victor: A mazurca Dança Mariquinha em parceria com Saulo Augusto Silveira Oliveira.
Também em 1945, uma cantora de coro chamada Odaléia Guedes dos Santos deu à luz um menino, no Rio. Luiz Gonzaga mantinha um caso há meses com a moça - iniciado quando ela já estava grávida - Luiz, sabendo que sua amante ia ser mãe solteira, assumiu a paternidade da criança, adotando-o e dando-lhe seu nome: Luiz Gonzaga do Nascimento Júnior.
Odaléia, que além de cantora de coro era sambista, foi expulsa de casa por ter engravidado do namorado, que não assumiu a criança. Ela foi parar nas ruas, sofrendo muito, até que foi ajudada e descobriu-se seu talento para cantar e dançar, e ela passou a se apresentar em casas de samba no Rio, quando conheceu Luiz. A relação de Odaléia, conhecida por Léia, e Luiz, era bastate agitada, cheia de brigas e discussões, e ao mesmo tempo muita atração física e paixão. Após o nascimento do menino, as brigas pioraram, já que havia muitos ciúmes entre os dois. Eles resolveram se separar com menos de 2 anos de convivência. Léia ficou criando o filho, e Luiz,às vezes, ia visitá-los .
Em 1946 voltou pela primeira vez a Exu (Pernambuco), e teve um emocionante reencontros com seus pais, Januário e Santana, que há anos não sabiam nada sobre o filho e sofreram muito esse tempo todo. O reencontro com seu pai é narrado em sua composição Respeita Januário, em parceria com Humberto Teixeira.
Em 1948, casou-se com sua noiva, a pernambucana Helena Cavalcanti, professora que tinha se tornado sua secretária particular, por quem Luiz se apaixonou. O casal viveu junto até o fim da vida de Luiz. Eles não tiveram filhos biológicos, por Helena não poder engravidar, mas adotaram uma menina, a quem batizaram de Rosa.
Nesse mesmo ano Léia morreu de tuberculose, para desespero de Luiz. O filho deles, apelidado de Gonzaguinha, ficou órfão com 2 anos e meio. Luiz queria levar o menino para morar com ele e Helena, e pediu para a mulher criá-lo como se fosse dela, mas Helena não aceitou, juntamente com sua mãe, Marieta, que achava aquilo um absurdo, já que nem filho verdadeiro de Luiz era. Luiz não viu saída: Entregou o filho para os padrinhhos da criança, Leopoldina e Henrique Xavier Pinheiro, criá-lo, no Morro do São Carlos. Luiz sempre visitava a criança e o menino era sustentado com a assistência financeira do artista. Luizinho foi criado como muito amor. Xavier o considerava filho de verdade, e lhe ensinava viola, e o menino teve em Dina um amor verdadeiro de mãe.

Vida pessoal e família
Luiz não se dava bem com o filho, apelidado de Gonzaguinha. Ele passou a não ver mais o filho na infância do menino e sempre que o via brigava com ele, apesar de amá-lo, achava que ele não teria um bom futuro, imaginando que ele se tornaria um malandro ao crescer, já que o menino era envolvido com amizades ruins no morro, além de viver com malandros tocando viola pelos becos da favela. Dina tentava unir pai e filho, mas Helena não gostava da proximidade deles, e passou a espalhar para todos que Luiz era estéril e não era o pai de Luizinho, mas Luiz sempre desmentia, já que ele não queria que ninguém soubesse que o menino era seu filho somente no civil. Ele amava o menino de fato, independente de ser filho de sangue ou não.
Na adolescência, o jovem se tornou rebelde, não aceitava ir morar com o pai, já que amava os padrinhos e odiava ser órfão de mãe, e dizia sempre que Luiz não era seu pai biológico, o que entristecia-o. Helena detestava o menino e vivia implicando com ele, humilhando-o e por isso Gonzaguinha também não gostava da madastra Helena, o que os afastou e causou mais brigas entre pai e filho, já que Luiz dava razão à esposa. Não vendo medidas, internou o jovem em um colégio interno para desespero de Dina e Xavier.[3] Gonzaguinha contraiu tuberculose aos 14 anos e quase morreu. Aos 16, Luiz pegou-o para criar e o levou a força para a Ilha do Governador, onde morava, mas por ser muito autoritário e a esposa destratar o garoto, o que gerava brigas entre Luiz e Helena, Gonzaga mandou o filho Gonzaguinha de volta ao internato.
Ao crescer, a relação ficou mais tumultuada, pois o filho se tornou um malandro, tornando-se viciado em bebidas alcoólicas. Ao passar o tempo, tudo foi melhorando quando Gonzaguinha resolveu se tratar e concluiu a universidade, e se tornou músico como o pai. Pai e filho ficaram mais unidos quando em 1979 viajaram o Brasil juntos, quando o filho compôs algumas músicas para o pai. Eles se tornaram muito amigos, e conseguiram em fim viver em paz.
Últimos anos, morte e legado
Luiz Gonzaga sofria de osteoporose havia alguns anos. Morreu vítima de parada cardiorrespiratória no Hospital Santa Joana, na capital pernambucana. Seu corpo foi velado em Juazeiro do Norte (a contragosto de Gonzaguinha, que pediu que o corpo fosse levado o mais rápido possível para Exu, irritando várias pessoas que iriam ao velório e tornando Gonzaguinha "persona non grata" em Juazeiro do Norte) e posteriormente sepultado em seu município natal.
Luiz Gonzaga era Maçon e é o compositor, juntamente com Orlando Silveira, da música "Acácia Amarela". Luiz Gonzaga foi iniciado na Loja Paranapuan, Ilha do Governador, em 03 de abril de 1971.
Em 2012, Luiz Gonzaga foi tema do carnaval da GRES Unidos da Tijuca, com o enredo "O dia em que toda a realeza desembarcou na avenida para coroar o Rei Luiz do Sertão", fazendo com que a escola ganhasse o carnaval deste respectivo ano.
Escreve Ana Krepp em matéria para a Revista da Cultura: "O rei do baião pode ser também considerado o primeiro rei do pop no Brasil. Pop, aqui, empregado em seu sentido original: o de popular. De 1946 a 1955, foi o artista que mais vendeu discos no Brasil, somando quase 200 gravados. 'Comparo Gonzagão a Michael Jackson. Ele desenhava as próprias roupas e inventava os passos que fazia no palco com os músicos', ilustra [o cineasta] Breno [Silveira, diretor de Gonzaga - De pai para filho]. Foi o cantor e músico também o primeiro a fazer uma turnê pelo Brasil. Antes dele, os artistas não saíam do eixo Rio-SP. Gonzagão gostava mesmo era do showbizz: viajar, fazer shows e tocar para plateias do interior.
Em 2012,o filme de Breno Silveira Gonzaga, De Pai Pra Filho, narrando a relação conturbada de Luiz Gonzaga com o filho Gonzaguinha, em três semanas de exibição já alcançara a marca de 1 milhão de espectadores.

Sucessos
Estátua de bronze que, junto com Jackson do Pandeiro, fica de frente ao Açude Velho. Campina Grande(PB - Brasil).
A dança da moda, Luiz Gonzaga e Zé Dantas (1950)
 A feira de Caruaru, Onildo Almeida (1957)
 A letra I, Luiz Gonzaga e Zé Dantas (1953)
 A morte do vaqueiro, Luiz Gonzaga e Nelson Barbalho (1963)
 A triste partida, Patativa do Assaré (1964)
 A vida do viajante, Hervé Cordovil e Luiz Gonzaga (1953)
 Acauã, Zé Dantas (1952)
 Adeus, Iracema, Zé Dantas (1962)
 Á-bê-cê do sertão, Luiz Gonzaga e Zé Dantas (1953)
 Adeus, Pernambuco, Hervé Cordovil e Manezinho Araújo (1952)
 Algodão, Luiz Gonzaga e Zé Dantas (1953)
 Amanhã eu vou, Beduíno e Luiz Gonzaga (1951)
 Amor da minha vida, Benil Santos e Raul Sampaio (1960)
 Asa-branca, Humberto Teixeira e Luiz Gonzaga (1947)
 Assum-preto, Humberto Teixeira e Luiz Gonzaga (1950)
 Ave-maria sertaneja, Júlio Ricardo e O. de Oliveira (1964)
 Baião, Humberto Teixeira e Luiz Gonzaga (1946)
 Baião da Penha, David Nasser e Guio de Morais (1951)
 Beata Mocinha, Manezinho Araújo e Zé Renato (1952)
 Boi bumbá, Gonzaguinha e Luiz Gonzaga (1965)
 Boiadeiro, Armando Cavalcanti e Klécius Caldas (1950)
 Cacimba Nova, José Marcolino e Luiz Gonzaga (1964)
 Calango da lacraia, Jeová Portela e Luiz Gonzaga (1946)
 O Cheiro de Carolina, - Sua Sanfona e Sua Simpatia - Amorim Roxo e Zé Gonzaga (1998)
 Chofer de praça, Evaldo Ruy e Fernando Lobo (1950)
 Cigarro de paia, Armando Cavalcanti e Klécius Caldas (1951)
 Cintura fina, Luiz Gonzaga e Zé Dantas (1950)
 Cortando pano, Jeová Portela, Luiz Gonzaga e Miguel Lima (1945)
 De Fiá Pavi (João Silva/Oseinha) (1987)
 Dezessete légua e meia, Carlos Barroso e Humberto Teixeira (1950)
 Feira de gado, Luiz Gonzaga e Zé Dantas (1954)
 Firim, firim, firim, Alcebíades Nogueira e Luiz Gonzaga (1948)
 Fogo sem fuzil, José Marcolino e Luiz Gonzaga (1965)
 Fole gemedor, Luiz Gonzaga (1964)
 Forró de Mané Vito, Luiz Gonzaga e Zé Dantas (1950)
 Forró de Zé Antão, Zé Dantas (1962)
 Forró de Zé do Baile, Severino Ramos (1964)
 Forró de Zé Tatu, Jorge de Castro e Zé Ramos (1955)
 Forró no escuro, Luiz Gonzaga (1957)
 Fuga da África, Luiz Gonzaga (1944)
 Hora do adeus, Luiz Queiroga e Onildo Almeida (1967)
 Imbalança, Luiz Gonzaga e Zé Dantas (1952)
 Jardim da saudade, Alcides Gonçalves e Lupicínio Rodrigues (1952)
 Juca, Lupicínio Rodrigues (1952)
 Lascando o cano, Luiz Gonzaga e Zé Dantas (1954)
 Légua tirana, Humberto Teixeira e Luiz Gonzaga (1949)
 Lembrança de primavera, Gonzaguinha (1964)
 Liforme instravagante, Raimundo Granjeiro (1963)
 Lorota boa, Humberto Teixeira e Luiz Gonzaga (1949)
 Moda da mula preta, Raul Torres (1948)
 Moreninha tentação, Sylvio Moacyr de Araújo e Luiz Gonzaga (1953)
 No Ceará não tem disso, não, Guio de Morais (1950)
 No meu pé de serra, Humberto Teixeira e Luiz Gonzaga (1947)
 Noites brasileiras, Luiz Gonzaga e Zé Dantas (1954)
 Numa sala de reboco, José Marcolino e Luiz Gonzaga (1964)
 O maior tocador, Luiz Guimarães (1965)
 O xote das meninas, Luiz Gonzaga e Zé Dantas (1953)
 Ô véio macho, Rosil Cavalcanti (1962)
 Obrigado, João Paulo, Luiz Gonzaga e Padre Gothardo (1981)
 O fole roncou, Luiz Gonzaga e Nelson Valença (1973)
 Óia eu aqui de novo, Antônio Barros (1967)
 Olha pro céu, Luiz Gonzaga e Peterpan (1951)
 Ou casa, ou morre, Elias Soares (1967)
 Ovo azul, Miguel Lima e Paraguaçu (1946)
 Padroeira do Brasil, Luiz Gonzaga e Raimundo Granjeiro (1955)
 Pão-duro, Assis Valente e Luiz Gonzaga (1946)
 Pássaro carão, José Marcolino e Luiz Gonzaga (1962)
 Pau-de-arara, Guio de Morais e Luiz Gonzaga (1952)
 Paulo Afonso, Luiz Gonzaga e Zé Dantas (1955)
 Pé de serra, Luiz Gonzaga (1942)
 Penerô xerém, Luiz Gonzaga e Miguel Lima (1945)
 Perpétua, Luiz Gonzaga e Miguel Lima (1946)
 Piauí, Sylvio Moacyr de Araújo (1952)
 Piriri, Albuquerque e João Silva (1965)
 Quase maluco, Luiz Gonzaga e Victor Simon (1950)
 Quer ir mais eu?, Luiz Gonzaga e Miguel Lima (1947)
 Quero chá, José Marcolino e Luiz Gonzaga (1965)
 Padre sertanejo, Helena Gonzaga e Pantaleão (1964)
 Respeita Januário, Humberto Teixeira e Luiz Gonzaga (1950)
 Retrato de Um Forró,Luiz Ramalho e Luiz Gonzaga (1974)
 Riacho do Navio, Luiz Gonzaga e Zé Dantas (1955)
 Sabiá, Luiz Gonzaga e Zé Dantas (1951)
 Sanfona do povo, Luiz Gonzaga e Luiz Guimarães (1964)
 Sanfoneiro Zé Tatu, Onildo Almeida (1962)
 São-joão na roça, Luiz Gonzaga e Zé Dantas (1952)
 Siri jogando bola, Luiz Gonzaga e Zé Dantas (1956)
 Tropeiros da Borborema, Raimundo Asfora / Rosil Cavalcante
 Vem, morena, Luiz Gonzaga e Zé Dantas (1950)
 Vira-e-mexe, Luiz Gonzaga (1941)
 Xanduzinha, Humberto Teixeira e Luiz Gonzaga (1950)
 Xote dos cabeludos, José Clementino e Luiz Gonzaga (1967)

Discografia
1956 - Aboios e Vaquejadas
 1957 - O Reino do Baião
 1958 - Xamego
 1961 - Luiz "LUA" Gonzaga
 1962 - Ô Véio Macho
 1962 - São João na Roça
 1963 - Pisa no Pilão (Festa do Milho)
 1964 - A Triste Partida
 1964 - Sanfona do Povo
 1965 - Quadrilhas e Marchinhas Juninas
 1967 - O Sanfoneiro do Povo de Deus
 1967 - Óia Eu Aqui de Novo
 1968 - Canaã
 1968 - São João do Araripe
 1970 - Sertão 70
 1971 - O Canto Jovem de Luiz Gonzaga
 1971 - São João Quente
 1972 - Aquilo Bom!
 1972 - Volta pra Curtir (Ao Vivo)
 1973 - A Nova Jerusalém
 1973 - Sangue de Nordestino
 1973 - Luiz Gonzaga
 1974 - Daquele Jeito...
 1974 - O Fole Roncou
 1976 - Capim Novo
 1977 - Chá Cutuba
 1978 - Dengo Maior
 1979 - Eu e Meu Pai
 1979 - Quadrilhas e Marchinhas Juninas, vol. 2 - Vire Que Tem Forró
 1980 - O Homem da Terra
 1981 - A Festa
 1981 - A Vida do Viajante - Gonzagão e Gonzaguinha
 1982 - Eterno Cantador
 1983 - 70 Anos de Sanfona e Simpatia
 1984 - Danado de Bom
 1984 - Luiz Gonzaga & Fagner
 1985 - Sanfoneiro Macho
 1986 - Forró de Cabo a Rabo
 1987 - De Fiá Pavi
 1988 - Aí Tem
 1988 - Gonzagão & Fagner 2 - ABC do Sertão
 1989 - Vou Te Matar de Cheiro
 1989 - Aquarela Nordestina
 1989 - Forrobodó Cigano
 1989 - Luiz Gonzaga e sua Sanfona, vol. 2

FONTE: VIKIPÉDIA