SÓ DOIS CANDIDATOS?
Desde as eleições municipais de 1992 e 1996 o Município de Nova Cruz não tem mais que dois candidatos ao cargo de prefeito.
PELA ADMINISTRAÇÃO... QUALQUER UM!!!
Em 1992 os candidatos foram 4: José Peixoto Mariano (PFL), tentando voltar pela quarta vez á prefeitura; Severino Ribeiro – TIVA (PT); Cid Arruda (PL) e Wandir Ernesto (PMDB) que foi o vencedor na época, tendo a maioria absoluta sobre os três adversários. Wandir foi eleito, diga-se de passagem, devido a excelente administração do prefeito Targino Pereira. Qualquer pessoa indicada por Targino se elegeria. Não foi pelo nome de Wandir, foi por Targino.
Em 1996 três candidatos disputaram a eleição: João Peixoto Mariano (PFL), Cid Arruda Câmara (PL) e Germana Targino (PMDB) que venceu, não obtendo a maioria absoluta dos votos. Caso houvesse um apoio do terceiro colocado ao segundo, Cid Arruda poderia ter sido eleito naquele ano.
A partir de 2000, só dois candidatos vinham a disputar as eleições. Aí começou os embates entre Cid Arruda e Flávio Azevedo.
Em 2000, Cid Arruda tinha o desafio de ir para sua quarta candidatura, tendo perdido três campanhas, mais não deixando de defender a bandeira da mudança e das transformações na administração pública de Nova Cruz. Cid tinha que lutar contra a máquina da administração municipal e estadual. Já Flávio Azevedo com uma candidatura teoricamente mais fácil, pois tinha todo aparato da máquina que estava no poder e se sentia tranqüilo para continuar a administração daquela época.
O INUSITADO. 2º TURNO
Cid venceu com maioria de 154 votos de diferença. O inusitado daquela campanha foi os perdedores, através do Advogado do partido, o Sr José Morais Neto, liderando outras pessoas, se dirigir até o fórum municipal, pedir que tivesse segundo turno. Ai! Só pode haver segundo turno em dois casos: 1º tem que haver mais de 2 candidatos e 2º o município tem que ter mais de 200 mil eleitores. No caso Nova Cruz vai demorar muito para ter esse número de eleitores. Cid Arruda venceu pela primeira vez e tornou-se o primeiro prefeito do século 21.
Em 2004 já havia o instituto da reeleição e Cid Arruda, até pela excelente administração que fez, foi o candidato da situação, sendo candidato a primeira reeleição. Lembrando que em 2000, Germana Targino poderia ser candidata mais abdicou pela candidatura do sobrinho. O opositor de Cid naquele ano se repetia, era Flávio Azevedo e que novamente perdeu para Cid, que venceu com pouco mais de 450 votos. Cid Arruda era assim o primeiro prefeito reeleito em Nova Cruz e quarto prefeito da Família Arruda Câmara. Antes Antonio Arruda, Lauro Arruda, e Joanita Arruda Câmara (avô, pai e mãe de Cid) haviam sido prefeitos em Nova Cruz. Cid Arruda disputou cinco eleições seguidas.
NÃO VALORIZOU O POVO
Em 2008 os nomes foram de dois primos. Germano Targino e Flávio Azevedo. Flávio vinha de duas derrotas e Germano Targino havia sido prefeito duas vezes na vizinha cidade de Lagoa Dantas. Flávio foi o vencedor com uma maioria “absurda” de 2603 votos algo nunca visto em Nova Cruz. Até então, pelo momento, o atual prefeito não está valorizando essa grande maioria de votos de “confiança” que os novacruzenses depositaram nele. A administração atual beira ao caos total e em todas as áreas.
Estamos praticamente há 1 ano das eleições de 2012 e estão pré-candidatos Cid Arruda Câmara (PSB), Flávio Azevedo (PMDB) defendendo sua reeleição, Manoelzinho Catolé (PDT) e Max Andrade (PR). São os quatro nomes para as eleições de 2012. Só se conta nas conversas de rua e na mídia dos blogs, com três nomes, sem o de Manoelzinho Catolé, mais em contato com o mesmo, ele confirma que será candidato.
Em pesquisas e enquetes feitas por blogs, sites, Cid Arruda é o preferido para governar os destinos dos novacruzenses.
SÓ DOIS CANDIDATOS
Também há quem aposte que só teremos dois candidatos, Cid Arruda contra Flávio Azevedo. Max estaria se “valorizando” e não teria cacife para disputar no momento essa eleição e com a vinda do PR, para apoiar o governo de Rosalba, Flávio forçaria, através de Henrique Alves, junto a João Maia (Presidente do PR), pela desistência de Max.
MANOELZINHO CATOLÉ
Já Manoelzinho tem toda sua família fazendo parte da administração atual e seus familiares o convenceria pela desistência. Em contato com o mesmo, ele garante que não acontecerá este convencimento e que respeita toda sua família e irá buscar, principalmente, o apoio dos mesmos.